Eita, minha gente! Chegou aquele dia do ano em que a gente se junta pra lembrar do paizão. Pra alguns, é dia de dar aquele abraço apertado, comer um churrasquinho e contar piada velha. Pra outros… bem, pra outros, a saudade aperta um pouquinho mais. Mas ei, quem disse que não dá pra celebrar mesmo assim? Afinal, pai é pai, esteja ele aqui do nosso lado ou brilhando lá no céu, como uma estrela bem engraçada que adora ver a gente tropeçar nos próprios pés.
Homenagem com Humor e Amor (E Um Toque de Nostalgia)
A saudade é daquelas que chega de mansinho, né? Tipo aquele boleto que a gente jura que pagou, mas tá lá, firme e forte, esperando pra dar um susto. Mas ó, em vez de ficar remoendo a falta, que tal a gente lembrar das histórias mais engraçadas que vivemos com o nosso velho? Aquela vez que ele tentou montar um móvel e quase colocou a casa abaixo? Ou quando ele se vestiu de Papai Noel e a gente sacou na hora que era ele por causa do chinelo de dedo e da barriga de cerveja? Ah, meu amigo, rir é o melhor remédio (e também um ótimo jeito de disfarçar as lágrimas, confessa!).
E não precisa ter medo de ser sincero não, viu? Se a vontade for de gritar pro mundo o quanto ele era chato, teimoso e implicante, grita! Mas grita com carinho, tá? Porque, no fundo, a gente sabia que era tudo amor disfarçado de bronca. Era o jeito dele de mostrar que se importava, mesmo que a gente não entendesse na hora. E quer saber? Hoje a gente até sente falta daquelas implicâncias.
Então, levanta a cabeça, veste aquela camiseta ridícula que ele te deu de presente (sim, aquela que você jura que nunca vai usar em público, mas no fundo adora), prepara um prato que ele amava (mesmo que seja aquela gororoba que só ele conseguia comer sem fazer careta) e brinda! Brinda a memória dele, as risadas, os ensinamentos (mesmo aqueles que a gente só aprendeu na marra). Brinda ao pai que, mesmo ausente, continua presente no nosso coração, nos nossos pensamentos e, principalmente, nas nossas histórias.
E se a saudade apertar demais, não se acanhe. Chora, ri, liga pros amigos, conta as histórias de novo e de novo. O importante é manter viva a memória do paizão, porque, no fim das contas, ele sempre vai ser o nosso herói, mesmo que ele usasse meia com sandália e contasse a mesma piada sem graça todo ano. Feliz Dia dos Pais (com um sorriso no rosto e uma lágrima de saudade no canto do olho)!
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